sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Uma musica que escrevi...

Ao ver te naquela estrada
Ao ver te naquele momento
Uma lágrima deixarás cair
do teu rosto, e um aperto em mim
fazia a me querer...

Dar te o meu amor
abraçar-te eternamente
Sentir o teu calor
Para sempre

Ao ver te naquela estrada
Ao ver te naquele momento
Um sorriso brotava do teu rosto
e uma imensa felicidade nascia em mim
fazia a me querer...

Estar só contigo
a ver o por do sol
Nós os dois sozinhos
O amor agora nasceu em nós

Dar te o meu amor
abraçar-te eternamente
Sentir o teu calor
Para sempre

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Era uma vez...

Dois anjos, um belo e resplandecente e outro feio e tímido.
Ambos tinham asas para voar pelos mais belos lugares, mas enquanto um voava pelos céus, outro voava sobre a terra onde observava com curiosidade os "outros" seres.
Um dia, enquanto o belo feio tímido anjo voava, bem junto a terra reparou numa janela...sim numa janela num dos maiores prédios que já vira. Nessa mesma janela, a contemplar o céu, estava um rapariga ,jovem pelo aspecto, com caracóis que lembravam as ondas do mar e com um olhar que se afundava na escuridão da noite, contudo, tinha um sorriso que enchiam o belo feio anjo de felicidade.
Observava todos os dias, atrás da primeira nuvem que encontra-se e ficava horas a admira-la.
Certo dia, o belo feio anjo decidiu abordar a tal rapariga que vira todos os dias. Com as suas asas posou no parapeito da janela e sorriu para ela. Para seu espanto a rapariga sorriu e dissera-lhe que já soubera da sua existência desde o primeiro dia em que ele a vira a janela.
O anjo admirado perguntou-lhe como se chamava e ela com um doce voz dissera-lhe o seu nome. Aquele belo feio anjo nunca ouvira tão profunda sinfonia, como aquela que ouvira quando a rapariga pronunciou o seu nome. Continuaram a falar, até que um dia ao regressar aos céus o belo e resplandecente anjo dissera-lhe que a rapariga que tanto amava estava predestinada a morrer. O belo feio anjo não queria acreditar e nisto lança-se a terra com a máxima velocidade que conseguia...Mas...chegara tarde a rapariga morrera assim que a deixou naquela tarde a janela..tinha se suicidado pois o seu amado a deixara. O belo feio anjo pegou no seu corpo e levou aos céus e perguntou aos outros anjos o que poderia fazer para a salvar. Mas ninguém sabia... até que o belo e resplandecente anjo dissera-lhe só a poderia salvar se lhe dessem asas e um anjo teria de morrer e viver naquele mundo de sofrimento a que chamam "Terra". O anjo não hesitou e deu a suas asas a sua amada e morrera como anjo mas renascera como um dos "outros" seres.
Agora o belo anjo, vivendo na terra, espera cuidadosamente a janela no prédio mais alto que encontrara , a vinda da sua amada que agora vivendo como anjo.
Não sabe quando a encontrará, mas ama-la-á para sempre

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Desconhecido...

Desconhecido é o nosso mundo,
Locais por desvendar
Que o nosso ser tenta alcançar mas nunca o encontra.  Será sorte ou azar? 
Será felicidade ou tristeza?
Mas se mal conhecemos o nosso próprio lugar,
Como partimos para o desconhecido?
O Desconhecido neste mundo somos nós próprios 
Eu nunca parti... E tu já ?